5 erros comuns na proteção de motores
09 de janeiro de 2025
Um dos erros mais comuns na proteção de motores é negligenciar as configurações adequadas de sobrecarga do motor, o que pode levar à falha do equipamento e a um tempo de inatividade dispendioso. A proteção eficaz do motor é vital para garantir a confiabilidade e a longevidade dos seus sistemas de motor, pois mesmo pequenos descuidos podem resultar em grandes contratempos operacionais. Neste artigo, exploraremos as armadilhas comuns na proteção do motor e como evitá-las. Os 5 principais erros de proteção do motor a serem evitados #1. Configurações incorretas de proteção contra sobrecarga do motor A proteção contra sobrecarga do motor configurada incorretamente é um problema frequente que resulta em disparos incômodos ou na falta de proteção adequada. Os relés de sobrecarga são projetados para desligar o motor quando ele opera além de seus limites de segurança por muito tempo. No entanto, se as configurações forem muito altas, o motor pode superaquecer antes de disparar, enquanto configurações excessivamente conservadoras causam interrupções desnecessárias. #2. Dimensionamento impreciso da sobrecarga do motor O dimensionamento do relé de sobrecarga é crítico para a proteção eficaz do motor. Um relé de sobrecarga muito pequeno não suportará a corrente de partida do motor, causando desligamentos prematuros. Por outro lado, um relé superdimensionado não desarmará a tempo, levando a superaquecimento e danos potenciais. O dimensionamento adequado envolve fatorar a corrente de carga total do motor, fator de serviço e condições operacionais. #3. Falha na instalação da proteção contra sobrecarga do motor trifásico Os motores trifásicos são particularmente vulneráveis a desequilíbrios de fase ou monofásicos, o que pode resultar em superaquecimento significativo e estresse mecânico. Sem proteção adequada contra sobrecarga, esses motores enfrentam um risco maior de falha. Garantir que a proteção de fase esteja em vigor pode ajudar a detectar e corrigir desequilíbrios antes que eles causem danos. #4. Negligenciar […]
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